quarta-feira, 23 de julho de 2014

Arte.

E no final de tudo isso, percebo que a única coisa que me faz continuar tentando é a Arte. Arte, que Monet e Rembrandt, Caravaggio, Goya ou até mesmo Dali defenderam com tintas e telas. Arte expressa magistralmente numa obra de Brahms, Bach, Jobim ou Yoshiki. Arte delicadamente complexa, tempestuosa, trágica, cômica, as vezes inteligível para o mais erudito dos críticos e perfeitamente clara para o mais pobre dos mendigos. O meu maior deleite, o meu maior ópio, e o meu maior desafio. Seguir por esse caminho, de espinhos... Se não fosse a Arte, não existiria Wellington...