E no final de tudo isso, percebo que a única coisa que me
faz continuar tentando é a Arte. Arte, que Monet e Rembrandt, Caravaggio, Goya
ou até mesmo Dali defenderam com tintas e telas. Arte expressa magistralmente
numa obra de Brahms, Bach, Jobim ou Yoshiki. Arte delicadamente complexa,
tempestuosa, trágica, cômica, as vezes inteligível para o mais erudito dos críticos
e perfeitamente clara para o mais pobre dos mendigos. O meu maior deleite, o
meu maior ópio, e o meu maior desafio. Seguir por esse caminho, de espinhos...
Se não fosse a Arte, não existiria Wellington...
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